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quinta-feira, 29 de maio de 2014

PASTORAL: ISTO É AMOR!



“Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.” 
(Romanos 5:8)

Conta-se a história de uma órfã que foi adotada por uma adorável senhora que desejava ouvir a disparada de pequeninos pés e o riso de criança  s dentro da sua casa. A menina estava encantada com o seu novo lar e os vestidos novos que sua nova mãe lhe fizera. A senhora a ensinara a chamá-la "mamãe". E puxou-a então a si e beijou-a. A pequena, que jamais havia conhecido o amor de mãe, olhou surpresa com os seus lindos olhos azuis, e perguntou: "Mamãe, que é isso?" 

"Querida", respondeu a senhora, "isto é amor!" "Oh, mamãe", suspirou a menina, "se o nome disto é amor, então eu quero mais mamãe! " 

Como explicar o amor de Deus por nós. Assim como esta criança maravilhou-se ao receber um beijo repleto de amor, também nós devemos nos maravilhar a cada dia de nossas vidas pelo amor incomensurável com que Deus nos amou e continua a nos amar. 

O texto que lemos acima revala que Ele nos amou enquanto estávamos em delitos e pecados. Não tínhamos méritos, boas ações, boas obras ou qualquer outra coisa que pudéssemos oferecer em troca de tão grande amor. A palavra também nos diz em 1 João 4:19 que “Nós amamos porque ele nos amou primeiro.” 

Quão maravilhoso, quão insondável, quão sublime, quão tremendo, extenso, largo, alto e profundo é o amor de Deus por nós.

Me recordo com emoção, com gratidão e nostalgia de alguns momentos da minha infância. Lembro-me que meu pai, Daniel Gonçalves Maia (de saudosa memória) aos domingos pela manhã, levantava-se bem cedo e antes mesmo de sairmos da cama, ele ligava a sua vitrola, apanhava um dos seus discos preferidos (na época discos de vinil ainda) e os tocava bem alto, era o nosso despertador. Um desses hinos me emociona até hoje, e de tanto ouvi-lo também se tornou um dos meus preferidos. O hino “Sublime Amor”, cantado na voz lírica e inconfundível do 1º tenor Edgar Martins (também de saudosa memória) na segunda estrofe era cantado assim: 

Se o mar em tinta se tornar 
E em papel o céu também,
E as hastes todas a correr 
A descrever o amor de Deus
O descrever tão grande amor 
Ao mar daria o fim
E onde pois está o livro 
Em que escrever tal amor?
Sublime amor o amor de Deus,
Quão insondável o és
Sempre a cantar tão grande amor 
Estarão os salvos nos céus.


(Para ouvi-lo acesse: www.youtube.com/watch?v=TrZeynY15EE)

Quando provamos as "insondáveis riquezas" do amor de Cristo, também desejamos mais dele. Deus te ama, não duvide disso, não se esqueça disso, seja grato por isso. 
Obrigado Senhor pelo teu tão grande amor por nós.

Pr. Dener R. Maia

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